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Registros recuperados : 2 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
18/02/2013 |
Data da última atualização: |
25/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
ANDREACCI, F. |
Afiliação: |
Fernando Andreacci, UFPR. |
Título: |
Atividade cambial, fenologia vegetativa e ritmo de crescimento de Cedrela fissilis Vell. em áreas de florestas ombrófilas mista e densa do Estado do Paraná: aspectos dendrocronológicos e dendroecológicos. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
2012. |
Páginas: |
56 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Botânica) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Banca examinadora: Paulo Cesar Botosso (Orientador); Franklin Galvão (Coorientador); Juliano Morales de Oliveira; Afonso Figueiredo Filho (Examinadores). |
Conteúdo: |
Este trabalho apresenta uma avaliação da ritmicidade e periodicidade do crescimento
em circunferência do caule, dos eventos de fenologia vegetativa e das séries
temporais de larguras dos anéis de crescimento de Cedrela fissilis Vell. em
diferentes unidades fitogeográficas no Estado do Paraná, Brasil. As áreas de estudo
encontram-se sob o domínio da Floresta Atlântica subtropical, sendo uma localizada
no primeiro planalto do Estado e outra na porção litorânea. Para representar a área
do planalto foram selecionados dois fragmentos florestais, ambos cobertos com
vegetação nativa, secundária em regeneração e representativa da Floresta
Ombrófila Mista Montana. No litoral, foi selecionada uma área sem indícios
aparentes de ação antrópica recente pertencente ao domínio fitogeográfico da
Floresta Ombrófila Densa SubMontana. Em Ambas as áreas, eventos de
precipitação são abundantes e regularmente distribuídos ao longo do ano. No
planalto as temperaturas médias são mais baixas e os invernos rigorosos, enquanto
que no litoral as temperaturas são mais constantes durante todo o ano. O
crescimento em circunferência do caule dos indivíduos foi acompanhado através da
leitura mensal de faixas dendrométricas, juntamente com a observação da fenologia
vegetativa e coleta de amostras do tecido cambial do caule. Para a análise das
séries temporais de largura dos anéis de crescimento foram utilizadas técnicas
dendrocronológicas. Os resultados indicam que em áreas de clima pouco sazonal, a
fenologia de C. fissilis é controlada mais fortemente pelas variações no fotoperíodo,
sofrendo também grande influência da temperatura, principalmente em áreas que
exibem temperaturas mais brandas durante o ano. A periodicidade do crescimento
em circunferência do tronco é controlada pela fenologia, sendo o ritmo dependente
de recursos e condições disponíveis, principalmente quando a competição por luz
não apresenta forte influência. Na área do litoral, onde os indivíduos encontram-se
em uma floresta madura e bem estruturada, observou-se que a competição,
principalmente por luz, pode ser um fator limitante ao crescimento das árvores de C.
fissilis, já que os indivíduos não apresentaram fortes correlações no incremento
mensal em circunferência do caule com a precipitação e temperatura. A espécie
apresenta formação de anéis de crescimento anuais, sendo observada a formação
de flutuações anatômicas não anuais. Essas flutuações foram observadas em maior
presença nas séries temporais analisadas dos indivíduos da área do litoral, sendo a
isso atribuído, entre outros, o fator competição. Na área do planalto, onde os
indivíduos apresentaram condições mais semelhantes de crescimento, as séries
temporais puderam ser datadas com acurácia e sinais climáticos puderam ser
observados. MenosEste trabalho apresenta uma avaliação da ritmicidade e periodicidade do crescimento
em circunferência do caule, dos eventos de fenologia vegetativa e das séries
temporais de larguras dos anéis de crescimento de Cedrela fissilis Vell. em
diferentes unidades fitogeográficas no Estado do Paraná, Brasil. As áreas de estudo
encontram-se sob o domínio da Floresta Atlântica subtropical, sendo uma localizada
no primeiro planalto do Estado e outra na porção litorânea. Para representar a área
do planalto foram selecionados dois fragmentos florestais, ambos cobertos com
vegetação nativa, secundária em regeneração e representativa da Floresta
Ombrófila Mista Montana. No litoral, foi selecionada uma área sem indícios
aparentes de ação antrópica recente pertencente ao domínio fitogeográfico da
Floresta Ombrófila Densa SubMontana. Em Ambas as áreas, eventos de
precipitação são abundantes e regularmente distribuídos ao longo do ano. No
planalto as temperaturas médias são mais baixas e os invernos rigorosos, enquanto
que no litoral as temperaturas são mais constantes durante todo o ano. O
crescimento em circunferência do caule dos indivíduos foi acompanhado através da
leitura mensal de faixas dendrométricas, juntamente com a observação da fenologia
vegetativa e coleta de amostras do tecido cambial do caule. Para a análise das
séries temporais de largura dos anéis de crescimento foram utilizadas técnicas
dendrocronológicas. Os resultados indicam que em áreas de clima pouco sazonal, a
fenologi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cedrela fisslis; Floresta Atlântica. |
Thesagro: |
Crescimento; Dendrologia; Fenologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03732nam a2200193 a 4500 001 1949776 005 2016-02-25 008 2012 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aANDREACCI, F. 245 $aAtividade cambial, fenologia vegetativa e ritmo de crescimento de Cedrela fissilis Vell. em áreas de florestas ombrófilas mista e densa do Estado do Paraná$baspectos dendrocronológicos e dendroecológicos. 260 $a2012.$c2012 300 $a56 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Botânica) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Banca examinadora: Paulo Cesar Botosso (Orientador); Franklin Galvão (Coorientador); Juliano Morales de Oliveira; Afonso Figueiredo Filho (Examinadores). 520 $aEste trabalho apresenta uma avaliação da ritmicidade e periodicidade do crescimento em circunferência do caule, dos eventos de fenologia vegetativa e das séries temporais de larguras dos anéis de crescimento de Cedrela fissilis Vell. em diferentes unidades fitogeográficas no Estado do Paraná, Brasil. As áreas de estudo encontram-se sob o domínio da Floresta Atlântica subtropical, sendo uma localizada no primeiro planalto do Estado e outra na porção litorânea. Para representar a área do planalto foram selecionados dois fragmentos florestais, ambos cobertos com vegetação nativa, secundária em regeneração e representativa da Floresta Ombrófila Mista Montana. No litoral, foi selecionada uma área sem indícios aparentes de ação antrópica recente pertencente ao domínio fitogeográfico da Floresta Ombrófila Densa SubMontana. Em Ambas as áreas, eventos de precipitação são abundantes e regularmente distribuídos ao longo do ano. No planalto as temperaturas médias são mais baixas e os invernos rigorosos, enquanto que no litoral as temperaturas são mais constantes durante todo o ano. O crescimento em circunferência do caule dos indivíduos foi acompanhado através da leitura mensal de faixas dendrométricas, juntamente com a observação da fenologia vegetativa e coleta de amostras do tecido cambial do caule. Para a análise das séries temporais de largura dos anéis de crescimento foram utilizadas técnicas dendrocronológicas. Os resultados indicam que em áreas de clima pouco sazonal, a fenologia de C. fissilis é controlada mais fortemente pelas variações no fotoperíodo, sofrendo também grande influência da temperatura, principalmente em áreas que exibem temperaturas mais brandas durante o ano. A periodicidade do crescimento em circunferência do tronco é controlada pela fenologia, sendo o ritmo dependente de recursos e condições disponíveis, principalmente quando a competição por luz não apresenta forte influência. Na área do litoral, onde os indivíduos encontram-se em uma floresta madura e bem estruturada, observou-se que a competição, principalmente por luz, pode ser um fator limitante ao crescimento das árvores de C. fissilis, já que os indivíduos não apresentaram fortes correlações no incremento mensal em circunferência do caule com a precipitação e temperatura. A espécie apresenta formação de anéis de crescimento anuais, sendo observada a formação de flutuações anatômicas não anuais. Essas flutuações foram observadas em maior presença nas séries temporais analisadas dos indivíduos da área do litoral, sendo a isso atribuído, entre outros, o fator competição. Na área do planalto, onde os indivíduos apresentaram condições mais semelhantes de crescimento, as séries temporais puderam ser datadas com acurácia e sinais climáticos puderam ser observados. 650 $aCrescimento 650 $aDendrologia 650 $aFenologia 653 $aCedrela fisslis 653 $aFloresta Atlântica
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